Histórico

• Manutenção das coleções vivas de invertebrados: demos continuidado aos cuidados com a criação de baratas, tenébrios e manutenção do minhocário .

• Manutenção das coleções didáticas de zoologia: demos continuidade ao processo de curadoria das coleções didáticas de vertebrados e inveryebrados sob cuidado do PET. (Veja mais na aba "Áreas").

• Manutenção da Coleção Científica de Herpetologia: os petianos deram cintinuidade às suas atividades de curadoria na Coleção Herpetológica Teresa Cristina Sauer de Avila-Pires (CHTC). (Veja mais na aba "Áreas").

• Manutenção do herbário: os petianos continuaram com suas atividades de curadoria no Herbário da Universidade de São Paulo (HUFSP). (Veja mais na aba "Áreas").

• Manutenção dos canteiros de plantas tóxicas e medicinais: seguimos prestando cuidados semanais aos canteiros de plantas medicinais e tóxicas localizados no Campus Diadema, Unidade José de Filippi.

• Em 2023 o nosso grupo na organizou e sediou o VI Encontro de PETs da Biologia (EPBIO), encontro que proporciona integração, troca de experiências e debates entre os grupos PET. (Veja mais na aba "Eventos").

• Recepção dos Calouros 2023: participamos da recepção dos calouros do curso de Ciências Biológicas apresentando o programa PET aos ingressantes. Além disso, houve uma exposição prática de materiais relacioandos às nossas atividades, como exsicatas e espécimes da herpetofauna amazônica. (Veja mais na aba "Eventos").

• XXVIII ENAPET: o grupo participou do evento em forma remota como participantes das palestras, minicursos e oficnas que foram fornecidos, além de apresentar a aos demais petianos dados sobre a oficina "Perdendo o Medo: Animais e Suas Maravilhas", que foi aplicada no Congresso Acadêmico de 2023.

• XVI INTRAPET - Narrativas, Políticas e Conexões Periféricas: Reconstruindo o Futuro; Construindo O Passado: evento presencial no Campus Garulhos, SP, contou com a presença dos 18 petianos, da tutora Carla Bruniera, dos colaboradores Marcelo Sturaro e Fabiana Casarin. Foi aplicada a oficna "Perdendo o Medo: Animais e Suas Maravilhas".

• UNIFESP de Portas Abertas: Diadema Visita Unifesp Diadema - Edição da SNCT 2023 (Semana Nacional de Ciência e Tecnologia): o grupo participou com a oficina "Perdendo o Medo: Animais e Suas Maravilhas".

• Congresso Acadêmico 2023: realizado de forma presencial, o nosso grupo participou do evento pela aplicação da oficina  "Perdendo o Medo: Animais e Suas Maravilhas", no Campus Diadema. (Veja mais na aba "Eventos").

• IX Mês da Biologia: participamos da organização do evento - promovido por entidades do campus relacionadas à biologia - e aplicamos a oficina "Curadoria de Coleção Didática de Invertebrados" com participação da professora Fabiana Casarin e petianos. 

• Montagem de caixas entomológicas: foi realizada a montagem de caixas entomológicas temáticas de macroinvertebrados de compostagem com espécimes coletados de nossa própria composteira.

• Divulgação científica das Coleções Biológicas e atividades do PET: divulgação feita por meio de postagens em nossas redes sociais - facebook (Pet Biologia- Unifesp), instagram (@petbiounifesp) - além do desenvolvimento do instagram do Herbário da Universidade de São Paulo (@HUFSP).

• Monitoria em Unidades curriculares: petianos participaram como monitores de unidades curriculares relacionadas às coleções biológicas. Eram responsáveis pela separação dos materiais nas aulas práticas, por auxiliar aos alunos e docentes nesses momentos,  bem como pelo esclarecimento de dúvida dos discentes. 

• CinePET: o grupo trouxe para prática a atividade que, no passado, já era de costume do PET. Nas sessões, o grupo levou filmes/curtas/séries de cunho social a fim de promover momento de descontração, mas sobretudo de reflexões acerca das temáticas escolhidas por meio de debates estabelecidos após a transmissão.

• Curso de Libras: os petianos propuseram a necessidade de atividades mais culturais e, assim, deram início ao curso de libras - por meio de aulas semanais - ministrado pela professora Silvana Zajac, docente da própria UNIFESP. 

• Oficina "Compostagem em Ambiente Escolar": foi oferecida em duas escolas públicas de Diadema com o objetivo de apresentar a problemática do lixo e possíveis formas de lidar com resíduos orgânicos. A oficina contou com um momento de roda de conversa com os alunos, seguido pela parte prática de montagem da composteira. (Veja mais na aba "Oficinas").

• Oficina "Perdendo o Medo: Animais e Suas Maravilhas": oficina elaborada a fim de desmistificar visões negativas promovidas pelo senso comum acerca de vertebrados e invertebrados vistos como "perigosos" ou "nojentos". Foi aplicada três vezes: no Congresso Acadêmico ofertado pela UNIFESP, campus Diadema, na Semana Nacional de Ciências e Tecnologia, na ação UNIFESP de Portas Abertas: Diadema Visita UNIFESP e no no XIV INTRAPET, sediado no Campus Unifesp Guarulhos, com o tema "Narrativas, políticas e conexões periféricas: reconstruindo o futuro; construindo o passado, em todos os momentos com ótima repercursão! (Veja mais na aba "Oficinas").

• Workshop "Secagem de Plantas: da Ciência à Arte": oferecido pelas docentes Carla Poleselli Bruniera e Maria Beatriz Rossi Caruzo, com auxílio da equipe do HUFSP e dos petianos. o workshop foi aberto à comunidade externa e interna e teve como objetivo mostrar as metodologias usadas na secagem de plantas nos herbários com perspectivas de sua aplicação nas artes pela confecção de quadros decorativos e marcadores de página. A oficina rambém foi oferecida na XIV edição da Semana Científica e Cultural da Unifesp Diadema (SCCUD).

2021

• Qual a importância das coleções biológicas na pesquisa, ensino e extensão? A pesquisa "Qual a importância das coleções biológicas na pesquisa, ensino e extensão?", desenvolvida por Daniel Pacheco, teve início em 2020 com uma revisão bibliográfica sobre o tema. O objetivo foi ver como as coleções biológicas podem ser aplicadas na tríade universitária além de trazer a importância das coleções para esta tríade. Como resultado desta pesquisa, está sendo realizada uma série de vídeos iniciada em 2021 e com previsão de término em 2022. (Assista aos vídeos na aba "Produções > Audiovisual").

• TCC "As etapas da produção audiovisual como ferramenta de divulgação científica sobre Ayahuasca e seus aspectos etnobotânicos". Dando continuidade a pesquisa feita em 2020, a ex-petiane Jussara Bento publicou os dois episódios sobre Ayahuasca dentro do contexto científico e religioso, bem como produziu o seu trabalho de conclusão de curso sobre o processo de fazer esses vídeos. (Acesse o texto na aba "Produções > Audiovisual")

• TCC "Etnobotânica como ferramenta para aplicação do extrato de Philodendron martianum Engl. no desenvolvimento de shampoos em barra.". Desenvolvido por Ingrid Santos. (Acesse o texto na aba "Produções > Pesquisas" e o vídeo sobre a pesquisa em "Produções > Audiovisual").

• Domesticação de plantas até os dias atuais. Folders informativos desenvolvido por Munir Darviche.  (Acesse os folders na aba "Produções > Folders")

• Audiovisuais. Desenvolvidos por Giovana Ramos, Juliana Medeiros, Helena Lima, Letícia Lima, Luiza Coqueiro e Nicholas Dougal. A pesquisa em audiovisual (desenvolvida pelos ex-petianos visa obter novos conhecimentos em fazer e editar vídeos, além de auxiliar na criação e edição de vídeos dos alunos do grupo, para divulgação científica ou como resultados de TCCs. (Assista aos vídeos na aba "Produções > Audiovisual").

• Boletins PET. Desenvolvido por Victória Simões. (Acesse em "Produções > Folders") 

• Manjericão (Ocimum basilicum L.): um panorama geral. Desenvolvido por Adriana Almeida, Natália Dias e Victória Simões. (Acesse na aba "Produções > Livretos")

• Você sabe de onde vem os óleos essenciais?. Desenvolvido por Adriana Almeida, Natália Dias e Victória Simões. (Acesse na aba "Produções > Livretos").

2020

• Foi iniciada a pesquisa "As etapas da produção audiovisual como ferramenta de divulgação científica sobre Ayahuasca e seus aspectos etnobotânicos", pela ex-petiana Jussara Bento. O objetivo foi produzir dois episódios de documentário sobre a bebida Ayahuasca, com o intuito de divulgar o conhecimento científico por trás do uso dessas plantas por comunidades ayahuasqueiras e seus aspectos etnobotânicos, bem como descrever as etapas de criação destes episódios.

• ​A ex-petiana Ingrid dos Santos continuou sua pesquisa sobre shampoo de banana-da-pedra e produção do mesmo em uma comunidade quilombola.

• Iniciada em 2019 pela ex-petiana Letícia Lima, junto com colaboradores do PET e do Centro de Estudos Etnobotânicos e Etnofarmacológicos, foi dada continuidade na pesquisa "Nomes populares e científicos de plantas podem guiar o desenvolvimento de novos medicamentos?". (Acesse a apresentação elaborarda na aba "Produções > Pesquisas")

• O "Desestigmatizando a Maconha: divulgação científica através de audiovisuais e jornais" (desenvolvido por Luiza Coqueiro) é continuação do projeto iniciado no Observatório do Uso de Medicamentos e Outras Drogas da Universidade Federal de São Paulo. A continuação visa produzir um quinto episódio da minissérie "Maconha através do tempo", com o objetivo de apresentar informações a respeito do uso da maconha com fins terapêuticos. O vídeo tem como protagonista o Padre Ticão e como sua militância contribuiu para democratizar o acesso ao conhecimento científico, por meio do Curso da Cannabis Medicinal.  (Acesse a apresentação elaborarda na aba "Produções > Pesquisas")

• Plantas medicinais: conhecimento tradicional x científico. Desenvolvido por Victoria Bartasevicius.

• A pesquisa "Qual a importância das coleções biológicas na pesquisa, ensino e extensão?", desenvolvida por Daniel Pacheco, teve inicio em 2020 com uma revisão bibliográfica sobre o tema. O objetivo é saber como que as coleções biológicas podem ser aplicadas na tríade universitária, além de trazer a importância das coleções para esta tríade. Como resultado desta pesquisa, está sendo realizada uma série de vídeos iniciada em 2021 e com previsão de término em 2022. (Assista ao vídeo na aba "Produções > Audiovisual")

• O "Projeto Farmácia Viva: Saúde e Biodiversidade" (desenvolvido por Kayo Alexandre) relaciona-se com as farmácias vivas, que são unidades de produção de medicamentos fitoterápicos ligadas ao Ministério da Saúde. A pesquisa teve como um dos objetivos o de avaliar os processos de produção de medicamentos, desde o plantio e o cuidado das plantas, passando pelas etapas de produção nas unidades, até a dispensação dos produtos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Outro objetivo foi de ressaltar a relevância da biodiversidade vegetal e sua interface com a saúde pública e no tratamento das doenças. Os resultados foram apresentados no IntraPET 2020, em forma de vídeo pôster, e também nas redes sociais do grupo.

• Desenvolvida pelo Guilherme Oliveira, a pesquisa "Plantas no ambiente doméstico (relação, importância e manejo)" tem como objetivo indicar quais plantas são indicadas para cada cômodo da casa, explicando seus cuidados de forma interativa e de fácil entendimento. Assim incentiva o contato da pessoa com a natureza e a aumentar a qualidade e beleza do ambiente doméstico. (Acesse a apresentação em "Produções > Folders")

• A pesquisa em audiovisual (desenvolvida em 2020 por Amanda Sayuri, Giovana Ramos, Juliana Medeiros e a ex-petiana Letícia Lima) visa obter novos conhecimentos em fazer e editar vídeos, além de auxiliar na criação e edição de vídeos dos alunos do grupo, para divulgação científica ou como resultados de TCCs. Algumas produções da equipe em 2020 podem ser vistas na aba "Produções > Audiovisual" ou no nosso canal do YouTube (https://www.youtube.com/@petbiologia-unifesp5265).

2019

• Dando continuidade ao projeto iniciado pela ex-petiana Erika Brunelli, houve a elaboração de folder informativo e uma aula para os idosos do Centro de Convivência de Diadema com o objetivo de divulgar os resultados obtidos pela Erika e informações da literatura científica, com relação às interações farmacológicas entre as plantas, fitoterápicos e medicamentos sintéticos. O folder também foi divulgado nas redes sociais do grupo PET, para que atingisse mais pessoas interessadas no assunto.

• A curadoria da coleção de paleontologia foi continuada.

• ​Uma pesquisa com invertebrados foi feita, o "Levantamento dos invertebrados para o Atlas Ambiental de Diadema" (realizado pelo ex-petiano Munir Darviche). O Atlas Ambiental é um projeto maior da Universidade Federal de São Paulo campus Diadema junto a prefeitura de Diadema, com o objetivo de trazer conhecimento acerca do meio-ambiente que permeia a cidade de Diadema. O PET Ciências Biológicas colaborou com o estudo da fauna de Diadema, mais especificamente os invertebrados.

• ​Outra pesquisa foi dentro da área de paleontologia, o "Catálogo morfológico de bivalves e braquiópodes" (iniciado pela ex-petiana Gabriela Pereira e continuado pela ex-petiana Helena Lima). O objetivo do catálogo é de diferenciar morfologicamente os moluscos bivalves dos braquiópodes, animais invertebrados que possuem semelhanças com os bivalves devido às suas duas valvas.
  Algumas pesquisas em botânica tiveram seu início ou continuidade em 2019, sendo elas:

• "Etnobotânica como ferramenta para a confecção de sabonetes naturais no Quilombo de Cambury, Ubatuba, São Paulo, Brasil", desenvolvida pela ex-petiane Joyce Sales, teve como objetivo viabilizar a confecção de sabonetes a partir de matéria prima vegetal advinda da Mata Atlântica, contribuindo assim para uma futura geração de renda a partir de produtos da Mata Atlântica, reforçando a importância do conhecimento tradicional local. (Obtenha o texto na aba "Produções > Pesquisas")

• Shampoo e comunidade quilombola (TCC da ex-petiane Ingrid dos Santos), teve como objetivo utilizar o conhecimento etnobotânico para confeccionar shampoos em barra de banana-da-pedra (Philodendron martianum Engl.), uma planta de uso tradicional na Mata Atlântica, através de extrato da mucilagem. Além deste objetivo, também era desejado que houvesse uma contribuição para futura geração de renda e desenvolvimento local no Quilombo do Cambury (Ubatuba, SP), onde foi feito realizado parte do projeto, e a produção de um pequeno documentário para divulgação do que foi feito no projeto.

• Plantas e saúde feminina (realizada pela Victória Bartasevicius).

• Epítetos científicos e possíveis efeitos farmacológicos (feita pela ex-petiana Letícia Lima e colaboradores do grupo PET e do Centro de Estudos Etnobotânicos e Etnofarmacológicos): Os nomes das plantas, científicos ou populares, podem fornecer muitas informações sobre seu uso, história, origem ou características. Porém, será que o significado em latim dos nomes científicos (gênero ou epíteto específico), assim como os nomes populares podem fornecer informações sobre possíveis atividades farmacológicas? Este projeto buscou listar e entender as relações entre os significados dos léxicos das plantas citadas em Pio Correa (1926-1975) e Lorenzi e Matos (2008), com as possíveis atividades medicinais e/ou tóxicas à partir de registos etnobotânicos e etnofarmacológicos encontrados na literatura científica. 

2018

• A interação entre plantas e medicamentos sintéticos e a terceira idade foi alvo de estudo e trabalho de conclusão de curso (TCC) da ex-petiana Erika Brunelli. Nesta pesquisa, a ex-petiana buscou saber, durante oficinas realizadas em um centro de convivência de Diadema, as opiniões e visões dos idosos quanto as possíveis interações entre plantas, fitoterápicos e medicamentos sintéticos.

• ​Foi dada continuidade na curadoria da coleção de paleontologia bem como nas pesquisas com invertebrados e fungos da composteira.

2017

• O projeto de compostagem, realizado em parceria com a Profa. Dra. Mirian Shinzato, foi utilizado em estudos de invertebrados (microfauna) e esporos dos fungos que crescem sobre a compostagem (palinologia).

• No ano de 2017, foi organizada a coleção de vertebrados do grupo, que exigiu pesquisa bibliográfica para curadoria. Além disso, foi feito um levatamento bibliográfico da herpetofauna relacionada a represa Billings, com o objetivo de se estudar a riqueza e a distribuição das espécies, bem como buscar alternativas de conservação para esta herpetofauna. Atualmente o grupo PET Ciências Biológicas já não realiza mais trabalhos com a coleção de vertebrados.

• No mesmo ano, iniciou-se a coleção viva de plantas medicinais e tóxicas, com criação de folders informativos sobre as plantas que compõe estas coleções.

• Também houve pesquisas na área de paleontologia, envolvendo: a curadoria da coleção de paleontologia; estudo dos fósseis dos peixes da coleção, com revisão bibliográfica das formações geológicas às quais os fósseis são associadas e também estudo da morfologia dos peixes, para comparação com os dados da literatura.