Hortelã

Família: Lamiaceae.

Origem: Originária da Europa e região mediterrânea, mas cultivada em todo o mundo, incluindo o Brasil.

Partes usadas: Folhas.

Contraindicações em relação a quantidade de uso: A hortelã deve ser evitada por pessoas com refluxo grave ou hérnia de hiato, além de grávidas, mulheres a amamentar e crianças com menos de 5 anos.

Usos científicos: Planta medicinal e aromática, com propriedades que ajudam a tratar problemas digestivos, como má digestão, enjoo e vômitos, por exemplo, além de possuir efeitos calmantes e expectorantes.

Conhecimentos tradicionais/benefícios: É utilizada desde a Grécia Antiga para amenizar odores e propriedades aromáticas. A partir da década de 80, o Japão começou a produzi-la comercialmente com a extração de seus óleos essenciais, além disso, ao longo do tempo, outras nações também começaram a produzi-la. É muito aplicada na medicina tradicional, indicada como calmante, bactericida, antioxidante e analgésico.

Manejo: É indicado realizar o plantio em locais de sol, apesar de mostrarem bom crescimento em regiões sombreadas. Além disso, o solo deve ser fértil com matéria orgânica e boa drenagem no solo. É ideal ter um espaçamento de 0,2 metros entre as plantas, caso estas estejam em canteiros, é importante realizar a adubação mensalmente, sobretudo no início do crescimento dos indivíduos. O solo deve estar sempre úmido e a rega feita preferencialmente durante as manhãs ou as noites. Após 40 dias a hortelã já apresenta início da floração e suas folhas estão propícias para a extração do óleo essencial. O custo de plantio é baixo.

Referências: